Ei Marcelo, grata pela interação com o texto e por expressar uma opinião sobre o O homem azul do deserto. De minha parte, uso as redes sociais para a vulgarização dos meus livros (físicos) e para vendê-los. Não tenho a prática de publicar textos comercializáveis na Web. Tenho um e-book vendido pelo site da editora e isso é tudo. Seu ponto é muito interessante e vou agregá-lo às minhas reflexões, embora, como disse, não me utilize desse tipo de publicação, ainda mais com o objetivo de comercializá-las. A razão de ser do depoimento passa pela necessidade de chacoalhar as pessoas nessa história idolatria. É bom ter uma participação ativa para criar sustentabilidade para artistas e obras que a gente diz admirar e duas dessas possibilidades são, divulgar de maneira espontânea (sim, estou fazendo pressão pela espontaneidade do apoio) pelos meios virtuais que só têm o preço de clicks e adquirir as obras, aqui o dindim está envolvido.